Sem Fim

Chapter 109: Viajando



No acampamento…

Isabelle começou a atirar, mas o predador é muito resistente, corri para ele e dei um soco em sua garganta, ele segurou a garganta em dor e minha invisibilidade parou por algum motivo, talvez pelo contato das duas proteções.

 

Dei um pisão na lateral do joelho, fazendo se inclinar então um com a garra esticada dei um soco na área da costela exposta e a garra entrou perfurando seu coração.

 

Ele ainda podia se mexer, mas em vez de tentar me atacar, ele tentou tocar em seu computador de braço.

João falou na língua dele: Você acha que vou deixar?

 

Com uma frase de efeito cortei a cabeça dele, abaixei rapidamente e coletei tudo e desativei o computador e máscara, guardei e fui para o predador pequeno e fiz o mesmo.

Isabelle riu: Isso está se tornando um hábito!

João: É mesmo…

 

Juntando tudo na mochila, caminhamos na direção dos sobreviventes, Isabelle levantou a máscara.

Isabelle: O quê vocês estavam fazendo?

Edwin: Cara é você mesmo?!

Stans: E agora? Como vamos embora?

Isabelle: Estamos indo.

João: Vamos, antes que comece a nova temporada de caça.

 

Ele não parou para conversar, apenas lembrou ela continuou o caminho, Isabelle não continuou e foi atrás, chegando perto da nave ele usou o computador de braço e ela apareceu.

 

Entrando na nave ele não foi para a cabine, esperou todos entrar e fechou a porta, mexeu no computador de braço um pouco e da parede abriu algumas cápsulas.

João: Entre na cápsula para viajar.

 

Nikolai entrou e ela imediatamente fechou, Hanzo também entrou e aconteceu a mesma coisa.

Stans: Tem certeza que isso não vai matar a gente?

João: Se ficar fora dela, você morre por causa da velocidade.

 

Então ele e Edwin correram para a cápsula sem discussão, Royce ficou observando tudo e não tinha falado nada ainda.

Royce: Como sabe disso?

João: Isso é apenas um brinquedo, você não sabe usar?

Royce: Não brinque.

João: Cara, aproveite que estou te levando, entra na cápsula ou saia, não estou a fim de recolher restos na nave.

 

Enquanto falava, ele já estava abrindo o mapa estelar.

João: Estamos bem longe.

Isabelle: Muito longe?

João: 20 anos-luz.

Isabelle se surpreendeu: 20 anos?

João: Não, seria 20 anos se estiver na velocidade da luz.

Isabelle: Quanto na velocidade máxima da nave?

João: Dessa nave… 50 ou 60 anos para estar em casa.

Royce: Ei! Então como não pareço diferente de quando sai?

João: Cara ainda está aqui? Claro que tem um jeito de encurtar para 2 dias.

 

Ele apontou para Isabelle entrar em uma capsula e ela foi, então depois que ela entrou e a cápsula fechou, as outras cápsulas fecharam e caminhei para a sala de comando.

Royce: Ei, porquê fechou?

João: Hã? Confiar ou não, só existe quando há opção.

 

~ Gravidade ~

 

Nesse momento Royce caiu no chão quase esmagado pela gravidade da nave, João se aproximou e tocou em sua cabeça por um momento.

 

~ Desativar ~

 

A gravidade voltou ao normal, ele pegou Royce e colocou em uma das cápsulas, abri as outras cápsulas e aproveitando que estão desmaiados fiz o mesmo com todos os caras.

 

Depois fui para a sala de controle e mudei para o modo invisível então sai da atmosfera, então ativando o sistema de abertura espacial, a nave lançou um tiro que abriu um buraco de minhoca então entrei.

 

Depois que fechou, outras naves próximas se aproximaram da atmosfera e começou a lançar um novo grupo, então começando uma nova temporada.

 

3 dias depois…

Em alguns locais da terra, uma luz surgiu e uma pessoa apareceu dormindo tranquilamente, após o aparecimento de Royce, Hanzo, Nikolai, Edwin e Stans, algumas agências mandaram seus militares para descobrir como os abduzidos retornaram.

 

Dentro da nave.

A cápsula de Isabelle se abriu, quando ela acordou e viu que ainda estava na nave, chamou por João que saiu da sala de comando.

Isabelle preocupada: Falta muito para chegar?

João: Já estamos na Terra.

Isabelle: Você desceu com a nave?

João: Não se preocupe, onde quer ir?

Isabelle: Eles sabem que eu sumi na luz, então é melhor ir para um lugar que ninguém me conheça ou conheça você.

João riu: Isso não é problema, vamos começar uma viajem ao mundo.

 

Alguns anos depois…

Isabelle: Porquê continua indo a outros planetas?

João: Estou procurando algo, mas acho que no momento certo isso vai vir até a Terra.

Isabelle: Então? Para onde vamos dessa vez?

João: Foi você quem fez a lista não tente me enganar.

Isabelle fingiu: Só queria te testar, vamos para El Castillo, México.

João: Pirâmide, vamos lá.

 

Algumas semanas depois…

Os dois estavam descansando no hotel quando o relógio dos dois piscou, eles apertaram um botão e ficaram invisíveis, então saíram do hotel.

 

Pouco tempo depois, os dois estavam em uma pequena nave indo em direção a nave que se aproximava da Terra.

João: Ela é bem maior e está danificada.

 

Eles seguiram a nave e logo viram uma pequena nave de fuga sair para outra direção, então eles sobrevoaram acima da nave sem controle e usaram o magnetismo da nave para guiar ela para um ponto fácil de verificar.

 

Usando a camuflagem e pousando ela em um campo aberto, descemos para ver.

Isabelle: Ele deve estar fugindo de alguém.

João suspirou: A guerra entre eles está se espalhando.

 

Entrando eles viram que tinha algo em uma cápsula, mas não mexeram, ele foi até a sala de comando e começou a levar a nave para si, então quando terminou ele já sabia o que estava acontecendo.

João: Só desviando a atenção…

Isabelle: Ele quer trazer a guerra para cá?

João: Não, apenas os problemáticos.

 

Ele foi até a cápsula e tocou a porta, ela abriu revelando o caixão com a armadura.

João abriu um sorriso: Então era isso!

Isabelle: Sabe o quê é isso?

João não escondeu: Isso é uma armadura.

Isabelle não viu a diferença: Só isso?

João riu: Sim.

Isabelle perdeu o interesse: Estou voltando.

João: Vou consertar a nave e guardar.

 

Depois que ela saiu, ele coletou as informações e absorveu todo caixão.

João: 99%

 

Depois de suspirar um decepcionado, ele concentrou na nave e a concertou manipulando os elementos compatíveis.

João: Pronto! Agora é só mandar para casa.

 

Ele saiu da nave invasora e voltou para a nave pequena com Isabelle, comandou a nave a camuflar e ir para o local onde eles guardam as coisas que juntaram durante os anos.

Isabelle: E o outro?

João: Vamos torcer para que ele desligue o localizador.

 

Os dois voltaram para o hotel e continuaram a dormir, no dia seguinte voltaram ao turismo, chegando em uma pequena rua comercial o relógio alertou novamente.

João: Está perto.

Isabelle nem procurou muito: Tem um americano com uma bolsa, agindo como se tivesse roubado um banco.

João riu: Esse cara realmente está com suspeito estampado na testa, pode ir no restaurante e fazer o pedido, vou resolver isso rápido.

 

Eles se separaram e João seguiu o cara para um bar próximo, depois que ele acabou de entrar os clientes estavam saindo correndo, então só tinha o dono do bar atrás do balcão.

 

Ele colocou a bolsa em uma mesa ao lado e abriu a carteira, mas antes de falar algo, um dedo tocou sua nuca e ele ficou imóvel, seus olhos desfocados como um zumbi.

 

João sorriu: Vamos ver…

 

Coletando informações e então sabendo o aconteceu, pensando um pouco então um sorriso brincalhão apareceu.

 Peguei a bolinha metálica no bolso dele e substitui por uma de metal comum, os itens na bolsa por brinquedos e despedi do dono do bar, que pensou que isso era a famosa hipnose.

 

 Pouco tempo depois que saí do bar, o soldado acordou como se nada tivesse acontecido, ele mandou o dono do bar enviar os objetos da bolsa para a caixa postal marcada, então como o dono sabia o que tinha dentro da bolsa, ele aceitou sem perder tempo e saiu correndo.

 Depois que o dono saiu, o soldado colocou a bolinha metálica em um copo com uma bebida alcoólica e engoliu.

 

 Enquanto isso, João estava no restaurante comendo uma comida local com Isabelle enquanto ouviam as sirenes da polícia chegando no bar.

Isabelle: Ele fez merda, né?

João: Sim, ele é do tipo de cara que seria levado para selva.

Isabelle: Então é bom não ter essas coisas na mão.

João se lembrou: Sim, Oh! Vamos ficar para a festa dos mortos no mês que vêm?

Isabelle lembrou da agenda: Têm as bruxas antes, então podemos aproveitar os dois.

João: Tudo bem então!

 

Dia das Bruxas…

Isabelle e João estavam na Europa curtindo uma festa a fantasia em um castelo quando seus relógios acenderam.

Isabelle: De novo?

João fez a grande pergunta: Porquê só aparecem em dias festivos? Será que gostam de estragar a festa?

Isabelle: A festa acabou de começar, vamos deixar mais um tempo.

João concordou: Ainda tem aquele que chegou primeiro, é melhor deixar que eles se virem por um tempo.

 

Enquanto os dois se divertem, um novo e grande predador chegou a Terra, mantendo o modo invisível ele pousou e começou a rastrear o predador comum que chegou primeiro.

 

Em uma instalação de pesquisa.

 O predador comum que estava sendo estudado, foi despertado pelo pulso da nave que chegou.

 Nesse momento, a instalação de pesquisa entendeu o que acontece quando o rato experimental pode reagir.

 

Depois de matar a maioria ali, ele descobriu que faltava o bracelete com os dados dos experimentos dos Superpredadores, detector de naves e a máscara que controla sua nave.

 

Ele começou a sair da instalação e encontrou outras máscaras em um mostruário, usando suas ondas cerebrais para tentar rastrear sua máscara, mas não encontrou nada, então começou a sair da instalação e a procurar sua nave de fuga.


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