Chapter 4: Medo e Raiva
No Norte, Jon Snow é um garoto de apenas 11 anos, carregando o peso de ser um bastardo.
Jon: Me diz, pai, por que eu não posso ir para a Cidadela e me tornar um Miestre?
Eddard: Não, e pronto. Essa é a minha decisão final.
Jon: Eu sou um bastardo! Não tenho futuro aqui no Norte. Mas, se eu for para a Cidadela e eu tornar um Miestre, posso me tornar alguém!
Eddard: É por seu próprio bem que não o deixo ir.
Jon (zombando): Meu bem? Desde os oito anos, imploro para que o senhor me inveje para a Cidadela. Pedi para ir a Porto Branco em busca de ser um cavaleiro, e você rejeitou. Pedi para morar com seus vassalos, e novamente foi uma negação. Então, diga-me, PAI, qual é o meu destino? Ir para a Muralha e fazer um juramento antes de viver minha vida em vão?
Eddard, nervoso: Já chega! Eu sou seu pai e você deve me respeitar. Vá para o seu quarto, agora!
Jon sai do quarto, mas antes de fechar a porta...
Jon (virando-se): Se você realmente fosse meu pai, eu me permitiria estudar na Cidadela ou me mostraria outros caminhos. Eu, ó renego!
Ele fecha a porta, deixando Eddard em silêncio.
Catelyn se encontra com Jon e olha para ele com desprezo.
Catelyn: Um bastardo, um senhor ou um cavaleiro? Que piada!
Jon fecha os punhos, sentindo a raiva crescer.
Catelyn: Se fosse por mim, você estaria longe do Norte. Vá embora! Ninguém o ama. Você é uma ameaça para esta casa e para minha família. Um bastardo nascido do pecado.
Catelyn sai, e Jon volta para seu quarto, esperando até a noite para fugir do castelo.
Jon: O que vem a seguir?
Ele deixa o Norte e se dirige a Essos.
Um dia se passa.
Eddard está no grande salão tomando café e nota a cadeira de Jon vazia.
Com o passar do tempo, Robb aparece.
Robb: Pai, o Jon não treinou hoje e não está no quarto dele.
Eddard se levanta, preocupado, e vai ao quarto de Jon, começando a procurar.
Ele encontra uma carta.
Jon (na carta): Lord Stark, ou devo chamá-lo de pai? O senhor me deu uma casa, comida e roupas, mas e o meu futuro? A cadela da sua esposa me vê como um Daemon Blackfyre e apenas isso. Mas tudo bem, "Pai", a partir de hoje eu o rejeito.
Jon chega a Essos, em Qarth, onde se encontra com sua tia, Daenerys Targaryen, e seus primos.
Jon: Vou ensinar tudo que sei sobre magia.
Ele começa a ensinar sua tia e seus parentes. Com um plano em mente, Jon envia homens a Westeros, usando uma vela de vidro de dragão para espionar.
Jon: Quando a guerra dos cinco reis começar, estaremos prontos. Eu já volto.
Dany: Vai para onde?
Jon: Irei atrás de Rhaenys Targaryen.
Jon se aproxima de Rhaenys, que parece assustada ao vê-lo.
Jon: Silêncio! Abra esta carta.
Rhaenys a abre, e seus olhos se arregalam.
Rhaenys: É verdade que você é meu irmão?
Jon: Sim, sou. Sei que você me odeia e culpa minha mãe pela rebelião.
Ela apenas acena com a cabeça.
Jon: Não sei o que está escrito, mas a escolha é sua.
Rhaenys: Quero ver com meus próprios olhos.
Jon: Illyrio está chegando. Fique por perto.
Jon: Até mais, Rhaenys. E um aviso: queime a carta.
Dois dias depois, Illyrio chega para falar com os capitães.
Illyrio: E o garoto Blackfyre está bem?
Capitão: Sim, e os Sete Reinos estão se recuperando.
Illyrio: Os Sete Reinos ainda estão nas mãos do usurpador. Mais cedo ou mais tarde, ele irá morrer, e Westeros entrará em caos. Só espero que a Rhaenys cresça e abra bem as pernas, para que possamos ter nossa casa no Trono de Ferro.
Os capitães levantam suas taças.
Rhaenys, escondida, ouve tudo e vai em direção ao seu quarto em segredo.
Rhaenys (sussurrando): Jon? Está aí?
Jon: Sim?
Rhaenys: Me leve com você, por favor.
Jon: Então vamos.
Jon e Rhaenys saem em segredo, utilizando a magia de Jon. Ele chama seu dragão, Rhaegal, que aparece.
Jon: Vamos.
Rhaenys hesita.
Jon: Vamos logo!
Ela monta no dragão, atrás de Jon. Ele ordena que Rhaegal suba e comece a voar.
Jon observa os navios parados e dá a ordem de dracarys. Rhaegal solta um fogo verde, destruindo todos os navios.
Jon ver um navio escapando e o ignorar
Jon e Rhaenys chegam à mansão de Jon. Ela se encontra com sua tia, Daenerys, e a abraça.
Jon: Estou indo para o meu quarto. A não ser que seja importante, não me atrapalhem.
Jon: Estou indo para o meu quarto. A não ser que seja importante, não me atrapalhem.
Daenerys: Sim, sobrinho.
Rhaenys observa seu meio-irmão e pergunta, com a voz trêmula: Como...?
Daenerys: Como o quê?
Rhaenys baixa os olhos, lutando contra a raiva que a consome: Como você não pode odiá-lo?
Daenerys: Odiar uma criança só por nascer é errado. Antes de julgá-lo e odiá-lo sem motivo, quero que você converse com ele.
Rhaenys desvia o olhar, sentindo a frustração crescendo dentro dela.
Daenerys: Se não fosse por ele, eu estaria no mar dos Dothraki.
Rhaenys olha para ela, a dor visível em seu semblante, e acena com a cabeça, quase resignada.
Ela sobe para o quarto de Jon, batendo na porta. Sem ouvir resposta, abre-a impulsivamente.
Dentro, encontra Jon, absorto em um mapa dos Sete Reinos.
Rhaenys: O que você está fazendo?
Jon: Estou escolhendo uma nova capital.
Rhaenys se aproxima, a curiosidade misturada com um ressentimento palpável: E por que uma nova capital?
Jon, sem desviar o olhar do mapa, responde: É simples. Mais cedo ou mais tarde, os Sete Reinos vão entrar em guerra.
Rhaenys: E como você sabe que eles vão entrar em guerra?
Jon: O filho da rainha Cersei é um bastardo.
Rhaenys: Igual a você.
Jon levanta o olhar, a tensão entre eles é quase elétrica. O que você quer, Rhaenys? Veio me matar? E vai levar meu dragão?
Rhaenys: Talvez eu faça isso.
Jon, desafiador, retira uma faca da cintura e a entrega a ela. Então me mate.
Rhaenys, com o coração acelerado, crava a faca no peito de Jon.
Ele cospe sangue, caindo no chão, a dor e a traição estampadas em seu rosto.
Daenerys entra no quarto, horrorizada. O que você está fazendo?
Ela corre até Jon, seus olhos cheios de desespero. Jon! Jon!
Voltando-se para Rhaenys, a raiva e a mágoa transbordam: O que foi que você fez? Por que fez isso?
Rhaenys: Ele é um bastardo, e por culpa dele, minha mãe e meu irmão estão mortos.
Daenerys: Saia daqui! Some e nunca mais volte. Ele não pediu para nascer. O Jon nos salvou, nos protegeu. Saia daqui, seu assassino de parentes!
Rhaenys sai do quarto, mas antes de ir, lança um olhar desdenhoso para sua tia.
Rhaenys: Um bastardo não é meu parente.
Daenerys, em estado de choque, chama os servos para levar Jon ao quarto, enquanto a dor e o ressentimento a cercam.
Dois dias depois...
Rhaenys entra no quarto e encontra sua tia, Daenerys Targaryen, acompanhada por Alyssa Velaryon, Jocelyn Velaryon, Ana Qoherys, Prudence Celtigar e Prunella Celtigar, além de Jon.
Daenerys a olha com um ódio palpable.
Daenerys: Rhaenys!
Rhaenys se encolhe, o olhar de sua tia a atravessando como uma lâmina afiada.
Daenerys: Você tentou matar uma criança inocente! Ele nos salvou, nos protegeu e nos deu abrigo.
Rhaenys: E por causa dele, minha mãe está morta! Meu irmão está morto!
Alyssa Velaryon balança a cabeça, desapontada.
Alyssa: Que vergonha! Você culpa uma criança que não pediu para nascer. Que pecado Jon cometeu? Culpe seu pai, o príncipe Rhaegar Targaryen, ou o rei louco, ou os Miestres, a Fé dos Sete. Eles conspiraram contra a Casa Targaryen!
Rhaenys olha confusa, o peso das palavras a atingindo.
Rhaenys: Como assim?
Daenerys começa a explicar, cada detalhe pesando no ar, apresentando provas que desmoronam os alicerces da raiva de Rhaenys.
Daenerys: Você viu agora?
Rhaenys cai de joelhos, a realidade esmagando suas esperanças.
Rhaenys: E agora, o que eu faço?
Jocelyn Velaryon: É simples. Vá embora daqui e nunca mais volte.
Todos a olham, a tensão crescendo.
Jocelyn: Ela tentou matar Jon. Quem garante que não tentará novamente?
Rhaenys: Eu dou minha palavra de que jamais faria isso!
Ana Qoherys: Igual quando tentou matar Jon? Não podemos confiar em uma Martell.
Prudence Celtigar: Concordo plenamente. A Casa Martell traiu a Casa Targaryen uma vez. O que nos garante que não farão isso novamente? E quando Jon conquistar o Trono de Ferro, Doran Martell não nos matará e assumirá a coroa?
Rhaenys permanece em silêncio, a cabeça baixa, a vergonha a consumindo.
Jon: Ok, pessoal, calma.
Todos se voltam para ele.
Jon: Querendo ou não, ela é minha irmã mais velha. Se ela for embora, para onde Rhaenys irá? Robert irá matá-la, como fez com Aegon e Elia.
Rhaenys permanece em silêncio, a expressão vazia.
Jon: Ela ficará aqui, mas será vigiada todos os dias.
Rhaenys levanta o olhar, um brilho de gratidão em seus olhos.
Rhaenys: Obrigada.
Jon se levanta, prestes a sair, mas se vira, o olhar intenso.
Jon: Eu não fiz isso por você, Rhaenys. E se você machucar minhas esposas, eu mesmo a matarei com minhas próprias mãos.
Jon sai, sua determinação ecoando no ar.
Rhaenys: Esposas??
Daenerys, Alyssa, Jocelyn, Ana, Prudence e Prunella seguem Jon.
Daenerys: Não cometa o mesmo erro, sobrinha. Jaehaerys III Targaryen não será bondoso o suficiente para perdoá-la se você errar novamente.
Daenerys: A partir de hoje, você perdeu o direito a um dragão ou a um ovo de dragão. Você será vigiado todos os dias. Agradeça, sobrinha, que a escolha de Jon foi para o bem desta família.
Daenerys sai da sala, deixando Rhaenys sozinha com suas dúvidas e arrependimentos.
Uma lua depois...
Rhaenys se sentia sozinha, sufocada pela solidão. Nenhuma das esposas do seu irmão a queria por perto. Estava em sua mansão na cidade de Qarth, enclausurada em seu quarto.
Todos os dias, via pessoas entrando e saindo da propriedade, carregando materiais para a construção. Mas ela se sentia invisível, uma sombra em um lugar que deveria ser acolhedor.
Com um suspiro pesado, Rhaenys se levantou, ajustou suas vestes e caminhou até a saída. Ao abrir a porta, encontrou alguns Imaculados, sempre atentos, sempre vigiantes. Desde que havia tentado matar Jon, sua vida se tornara uma prisão. Sua tia, Daenerys Targaryen, não queria nem olhar em sua direção.
— E por que eu iria querer conhecer uma assassina de parentes? — perguntou Daenerys, com um olhar frio.
— Me diz, sobrinha, qual é a culpa de Jon? Ele não pediu para nascer. E você o culpa sem motivo.
Rhaenys ficou em silêncio, o peso das palavras de sua tia a atingindo como um golpe. Sentiu a dor da rejeição. Descobriu que todos haviam recebido dragões, menos ela.
Com determinação, decidiu que precisava falar com Jon.
— Jon, posso falar com você? — perguntou, sua voz trêmula.
— Fale — respondeu ele, mas havia uma distância em seu olhar, um abismo entre eles.
Rhaenys, com medo: Me desculpe.
Jon: Pelo quê?
Rhaenys: Por tentar matá-lo.
Jon suspira.
Jon: Vou dar uma chance para você, irmã.
Rhaenys sorri, mas em sua mente, um pensamento traiçoeiro surge: (Vou matá-lo).
Jon: Vamos fazer um pacto de sangue.
Rhaenys: Você não confia em mim?
Jon: Você me matou sem motivo.
Um ano depois...
Jon está com 12 anos.
Jon envia vários soldados para os Sete Reinos, para o castelo de Winterfell e para seus vassalos, com um único objetivo: vigiar cada um deles. É claro que ele usa uma magia de ilusão e coloca uma criança em seu lugar. Daqui a dois anos, quando seu outro eu para a Muralha, ele ordenará que sua cópia viaje para Winterfell e depois para o Norte.
Jon: Tenho homens no Norte e em seus vassalos, nas Terras Fluviais e na Casa Tully, com um único objetivo: matar Edmure, afinal, ele teve alguns bastardos.
O que está comigo é simples: irei alimentar o ódio dos Rivers em relação à Casa Tully e, quando chegar a hora de pegar o Trono de Ferro, terei os filhos de Edmure Tully legitimados em minhas mãos. Assim, eles terão o castelo de Correrrio e farei alguns deles se casarem com a Casa Blackwood de Raventree Hall, fazendo-a se casar com Brynden Blackwood.
Já enviei pessoas para todos os lugares, incluindo o Norte, no castelo de Winterfell e entre os seus vassalos. Quando chegar o Casamento Vermelho, preciso eliminar os principais vassalos do Robb, salvando apenas as crianças.
E quando Theon atacar o Norte, eu salvarei o Mestre Luwin, Bran e Rickon Stark, conquistando assim a lealdade da Casa Stark e, por extensão, de todo o Norte. Se eu jogar minhas cartas corretamente, posso incitar o Povo Livre a atacar a Muralha e tomar o Castelo Negro, destruindo assim o nome de Robb e colocando a culpa em Catelyn para capturar o anão. Isso traçou uma guerra sangrenta entre a Casa Stark e a Casa Lannister.
Com o apoio de Vayon Poole e sua filha Jeyne Poole, posso revelar a traição de Sansa aos senhores do Norte e manchar o nome de Eddard Stark, acusando-o de ter matado seu próprio lobo—um símbolo da Casa Stark, um presente dos Deuses Antigos. Isso seria um golpe devastador ao meu tio e à sua tão exaltada honra.
Agora, com o Vale, meu plano é simples, mas eficaz: preciso armar as tribos das colinas com as armas que Tyrion Lannister lhes entrega. Usarei o casamento de Lysa Arryn e Petyr Baelish como uma oportunidade para semear o caos. Uma vez que eles se unissem, estariam prontos para destruir o Vale e salvar alguns dos chamados Lordes Declarantes.
Yohn Royce, conhecido como Bronze Yohn, é o Senhor de Runestone e o chefe da Casa Royce. Ele possui um poder específico e sua lealdade pode ser crucial. Anya Waynwood, Senhora de Ironoaks e matriarca da Casa Waynwood, é viúva e mãe de três filhos: Morton, Donnel e Wallace. Sua influência poderá ser útil.
Harrold Hardyng possui uma filha bastarda, e eu a coloquei sob meus cuidados. Em breve, ela se apresentará como senhora do Vale, casando-se com um membro da minha casa, que eu legitimarei. Assim, entrelaçarei ainda mais as linhas de poder e lealdade em meu favor, criando um futuro onde meu controle se expande pelo Vale, enquanto deixo um rastro de desconfiança e divisão para aqueles que se opuserem a mim.
As terras fluviais precisam ser destruídas de dentro para fora. Já enviei homens para cada canto do Correrrio, infiltrando espiões entre soldados e servos. Com a morte do Septão Osmynd e dos guardas da Casa Tully nas mãos de bandidos, Edmure Tully se vê forçado a escolher novos cavaleiros. Essa é uma oportunidade perfeita.
Preciso elaborar esses planos com cautela. Quando a hora chegar, Edmure pode muito bem morrer. Já coloquei homens no castelo de Raventree Hall, da Casa Blackwood. Se eu conseguir salvar Brynden Blackwood, o filho mais velho, de morte certa, posso garantir a lealdade dos Rios.
Estou vigiando a filha mais velha de Jonos Bracken, Barbara Bracken, no castelo de Stone Hedge. Em Darry, meus homens observam Raymun Darry. A Casa Frey da Travessia não está isenta; Tenho soldados em Seagard, prontos para dar fim à Casa Mallister, especificamente Jason Mallister e seu filho, Patrek Mallister.
É imperativo salvar a Casa Mooton de Maidenpool, junto com seu senhor, William Mooton, e sua filha, Eleanor Mooton. No Castelo Pinkmaiden, tenho homens prontos para garantir que o senhor Clement Piper e seus herdeiros, Marq e Lewys Piper, se tornem leais a mim.
A Casa Ryger de Willow Wood, fielmente, será recompensada quando eu assumir o Trono de Ferro. Também olho para a Casa Vance de Atranta e a Casa Vance de Wayfarer's Rest. Quero a Lagoa da Donzela para a coroa, assim como Harrenhal, que se tornará a nova capital do reino.
Soube que Edmure Tully tem alguns bastardos, e ele parece não se importar. Eles podem ser úteis para mim: Axel Rivers, o bastardinho mais velho de apenas 15 dias de nome, e Lucinda Rivers, com apenas 14 dias.
Tenho homens no Septo de Pedra
Cada movimento deve ser calculado, pois o destino do reino depende disso.
No Ocidente tenho homens em Lannisporto, aonde eu tenho homens na sede da Casa Lannister de Lannisporto
No Casterly Rock conseguir colocar meus homens em todos os vássalos da Casa Lannister quando chegar a morte dele, ele morrer de uma vez só e a Fé do sete ira se levantar, e preciso espera até 20 dias do meu nome para conquistar e unificar Westeros de uma vez só
Só assim eu terei total poder sobre os 7 reinos
tenho homens em A Casa Banefort de Banefort, A Casa Brax de Hornvale, A Casa Vassoura, A Casa Clegane, A Casa Crakehall de Crakehall, A Casa Farman de Faircastle ,A Casa Lefford do Dente Dourado, A Casa Lydden do Deep Den
A Casa Marbrand de Ashemark, A Casa Payne, A Casa Prester de Feastfires, A Casa Serrett de Silverhill, A Casa Swyft de Cornfield
A Casa Westerling do Crag
vigiando cada casa e seus lords
afinal eu preciso destruir o Ocidente por dentro
só depois pegar o trono de ferro
Nas As Terras da Tempestade eu fiz o mesmo coloquei homens em cada casa para vigiar-los de perto
A Casa Baratheon de Ponta Tempestade
A Casa Buckler de Bronzegate
A Casa Caron de Nightsong
A Casa Connington de Griffin's Roost
A Casa Dondarrion de Blackhaven
A Casa Errol de Haystack Hall
A Casa Estermont de Greenstone
A Casa Penrose de Pergaminhos
A Casa Selmy de Harvest Hall
A Casa Staedmon de Broad Arch
A Casa Swann de Stonehelm
A Casa Tarth de Evenfall Hall
A Casa Wylde da Casa da Chuva
e peguei todos os bastardos para mim e levei para Essos para cuidar deles
No Reach, coloquei meus homens em tudo que e lugar, na Cidadela e nas casas
A Casa Tyrell de Highgarden que ficou sentada em um cerco inútil por 1 ano inteiro
A Casa Ashford de Ashford
A Casa Caswell de Bitterbridge
A Casa Crane de Red Lake
A Casa Florent de Brightwater Keep
A Casa Fossoway de Cider Hall
A Casa Fossoway de New Barrel
A Casa Hightower de Hightower
A Casa Mullendore de Uplands
A Casa Merryweather de Longtable
A Casa Oakheart de Old Oak
A Casa Redwyne da Árvore e sua maldita frota, tem que cair
A Casa Rowan de Goldengrove
A Casa Tarly de Horn Hill aquele maldito do Samwell Tarly tem que morrer, ele me manipulou direto para conseguir um lugar na corte do farelo o quebrado, eu tenho que destruí-lo de uma vez só
A Casa Vyrwel de Darkdell
Pronto agora e só espera mais alguns anos e a guerra ira iniciar com 20 dias de nome voltaremos para pegar o Trono de Ferro, o meu objetivo e Destruir os 7 Reinos por inteiros de uma vez Só.